.Efetuado o levantamento planialtimétrico, temos condições de elaborar os projetos e iniciar sua execução.
Começamos pelo acerto da topografia do terreno, de acordo com o projeto de implantação e o projeto executivo.
Podemos executar, conforme o levantamento altimétrico, cortes, aterros, ou ambos:
1 - Cortes: No caso de cortes, deverá ser adotado um volume de solo correspondente à área da seção multiplicada pela altura média, acrescentando-se um percentual de empolamento (Figura 2.1). O empolamento é o aumento de volume de um material, quando removido de seu estado natural e é expresso como uma porcentagem do volume no corte.
Relacionamos na Tabela 2.1 alguns empolamentos.
OBS.: Quando não se conhece o tipo de solo, podemos considerar o empolamento entre 30 a 40%
O corte é facilitado quando não se tem construções vizinhas, podendo faze-lo maior.
Mas quando efetuado nas proximidades de edificações ou vias públicas, devemos empregar métodos que evitem ocorrências, como: ruptura do terreno, descompressão do terreno de fundação ou do terreno pela água.
No corte os materiais são classificados em:
- materiais de 1ªcategoria: terra em geral, piçarra ou argila, rochas em decomposição e seixos com diâmetro máximo de 15cm.
- materiais de 2ª categoria: rocha com resistência à penetração mecânica inferior ao do granito.
- Materiais de 3ª categoria: rochas com resistência à penetração mecânica igual ou superior ao granito.
2 - Aterros e reaterros: No caso de aterros, deverá ser adotado um volume de solo correspondente a área da seção multiplicada pela altura média, acrescentando em torno de 30% devido a contração considerada que o solo sofrerá, quando compactado (Figura 2.2).
Para os aterros as superfícies deverão ser previamente limpas, sem vegetação nem entulhos. O material escolhido para os aterros e reaterros devem ser de preferência solos arenosos, sem detritos, pedras ou entulhos. Devem ser realizadas camadas sucessivas de no máximo 30 cm, devidamente molhadas e apiloadas manual ou mecanicamente.
Começamos pelo acerto da topografia do terreno, de acordo com o projeto de implantação e o projeto executivo.
Podemos executar, conforme o levantamento altimétrico, cortes, aterros, ou ambos:
1 - Cortes: No caso de cortes, deverá ser adotado um volume de solo correspondente à área da seção multiplicada pela altura média, acrescentando-se um percentual de empolamento (Figura 2.1). O empolamento é o aumento de volume de um material, quando removido de seu estado natural e é expresso como uma porcentagem do volume no corte.
Relacionamos na Tabela 2.1 alguns empolamentos.
Tabela 2.1 - Relação de Empolamentos
OBS.: Quando não se conhece o tipo de solo, podemos considerar o empolamento entre 30 a 40%
Figura 2.1 - Corte em terreno
O corte é facilitado quando não se tem construções vizinhas, podendo faze-lo maior.
Mas quando efetuado nas proximidades de edificações ou vias públicas, devemos empregar métodos que evitem ocorrências, como: ruptura do terreno, descompressão do terreno de fundação ou do terreno pela água.
No corte os materiais são classificados em:
- materiais de 1ªcategoria: terra em geral, piçarra ou argila, rochas em decomposição e seixos com diâmetro máximo de 15cm.
- materiais de 2ª categoria: rocha com resistência à penetração mecânica inferior ao do granito.
- Materiais de 3ª categoria: rochas com resistência à penetração mecânica igual ou superior ao granito.
2 - Aterros e reaterros: No caso de aterros, deverá ser adotado um volume de solo correspondente a área da seção multiplicada pela altura média, acrescentando em torno de 30% devido a contração considerada que o solo sofrerá, quando compactado (Figura 2.2).
Figura 2.2 - Aterro em terreno
Para os aterros as superfícies deverão ser previamente limpas, sem vegetação nem entulhos. O material escolhido para os aterros e reaterros devem ser de preferência solos arenosos, sem detritos, pedras ou entulhos. Devem ser realizadas camadas sucessivas de no máximo 30 cm, devidamente molhadas e apiloadas manual ou mecanicamente.