As fundações diretas são empregadas onde as camadas do subsolo, logo abaixo da estrutura, são capazes de suportar as cargas.
Com o auxílio da sondagem, obtemos o SPT na profundidade adotada e calculamos a σs do solo. Dividindo a carga P pela σs do solo, encontramos a área necessária da sapata (Snec).
Encontrada a área, adota-se as dimensões e verificamos se são econômicas (Figura 3.12).
Condições econômicas: A - a = B - b
A - B = a - b
Como referência temos σs (Tensão admissível do solo) como sendo:
Boa = 4,0 kg/cm²
Regular = 2,0 kg/cm²
Fraca = 0,5 kg/cm²
A Distribuição das pressões, no terreno, é função do tipo de solo e da consideração da sapata ser rígida ou flexível, podendo ser bitriangular, retangular ou triangular.
Uma sapata será considerada flexível quando possuir altura relativamente pequena e , sob atuação do carregamento, apresentar deformação de flexão (Caputo, H.P, 1973)
Descrevemos com mais detalhes as fundações diretas mais comuns para obras de pequeno porte.
Com o auxílio da sondagem, obtemos o SPT na profundidade adotada e calculamos a σs do solo. Dividindo a carga P pela σs do solo, encontramos a área necessária da sapata (Snec).
Encontrada a área, adota-se as dimensões e verificamos se são econômicas (Figura 3.12).
Condições econômicas: A - a = B - b
A - B = a - b
Como referência temos σs (Tensão admissível do solo) como sendo:
Boa = 4,0 kg/cm²
Regular = 2,0 kg/cm²
Fraca = 0,5 kg/cm²
A Distribuição das pressões, no terreno, é função do tipo de solo e da consideração da sapata ser rígida ou flexível, podendo ser bitriangular, retangular ou triangular.
Uma sapata será considerada flexível quando possuir altura relativamente pequena e , sob atuação do carregamento, apresentar deformação de flexão (Caputo, H.P, 1973)
Descrevemos com mais detalhes as fundações diretas mais comuns para obras de pequeno porte.