Como não errar o modelo
No post de terça falamos sobre a importância dos tapetes, que além de darem vida à sua casa, melhoram a acústica, contribuem com a circulação e aquecem os ambientes.


Para quem tem dinheiro e quer usar estampas, algumas boas opções são os Aubussons, tapetes que seguem a tradição francesa do século 18, os Kilims afegãos e os Kashan iranianos, ou se tiver gostos mais contemporâneo, um tapete de lã da Nova Zelândia bem alto.
Já quem não possui verba sobrando, os sintéticos possuem uma boa relação custo benefício. Além disso, bons locais para se adquirir uma peça são os grandes atacadistas de tecidos e materiais de construção, onde é possível encontrar depois de uma busca aplicada bons e baratos modelos para sua casa.
Para não enjoar e adequar o ambiente para todas as estações, uma sugestão é possuir dois modelos para cada sala, ou ao menos para a de estar: um mais fresco para o verão (um interessante é o de ripas de bambu) e outro mais encorpado e de um tecido mais grosso e quente para o inverno (um de lã, por exemplo).

A manutenção, aliás, é algo necessário para todos os tapetes da casa, já que quanto mais gente passar por eles durante os dias, mais frequentemente exigirão limpeza, por isso, pense bem antes de comprar um modelo bonito, mas de difícil manutenção para locais com grande circulação de pessoas.