As lâmpadas halógenas ou os LEDs fazem parte da categoria iluminação decorativa. Sem uma regra para diferenciar a aplicabilidade destes produtos, os profissionais da área recomendam conciliar a necessidade de aplicação à expectativa sobre o efeito proposto.
Produto 100% eficiente, o LED tem conquistado o mercado pela sua longa durabilidade e elevada redução no consumo de energia, que pode chegar a 90%. Diferentemente das halógenas e incandescentes, o LED se trata de diodo emissor de luz que não emite calor radiante, o que permite aplicações específicas do produto na linha arquitetônica, como em vitrines de jóias, relógios, bolsas, roupas, galerias de arte, etc.
Mas se a eficiência é um ponto que pende favoravelmente ao LED, são necessários mais avanços tecnológicos para fazer dele uma fonte luminosa opcional em aplicações que tradicionalmente são iluminadas com halógenas. Neste aspecto, estas últimas apresentam mais vantagens pelo seu brilho e intensidade de luz cujo Índice de Reprodução de Cor (IRC) de 100, enquanto no LED tal índice pode chegar a 80 em alguns modelos.
Devido a sua maior luminosidade, as halógenas dicróicas dão um aspecto mais funcional ao ambiente, ideal para uma sala de estar, por exemplo. Já a substituição das dicróicas pelos LED, conferirá ao ambiente um ar mais cenográfico e ideal para relaxamento.
Considerado um produto egoísta em sua aplicação, o LED não pode ter outra fonte luminosa que concorra diretamente com sua luminosidade.